sexta-feira, 25 de junho de 2010

Já à algum tempo que não escrevo aqui...

Passouu-se tanta coisa nestas ultimas semanas, que só com o tempo vamos gerindo.

Ai o TEMPO... esse bom professor, mas que eu por vezes dispenso, na minha atitude de tristeza.

Sinto-me cansado, mas feliz. Gosto do que faço. Gosto de espalhar amor por onde passo... como isso me faz sentir bem. E no fundo acredito que pelas pessoas que toco, pela forma de olhar, pelos gestos, algu´m dá valor ao meu afecto e dedicação. Temos de acreditar em alguma coisa nesta vida. Verdade?

Fez-me bem ir passar uma semana a Lisboa... à muito tempo que não me sentia lá tão bem.
Deixei a vida que levava, vida essa que me atormentou durante o tempo que foi necessário, para o meu crescimento como ser humano. Fez-me bem ir à consulta. :)

Vou-me amar, como nunca me amei, vou honrar comigo próprio. Chega de fazer tudo e mais alguma coisa, para que os outros me aceitem e me respitem, e assim não me sinta rejeitado. Chega!

Vou viver cada dia como se fosse o último, sem grandes expecativas em relação a nada.
Tudo o que tiver de ser "meu", será. Se por sinal algo que eu desejava não acontecer, é simples: é porque não precisava de tal coisa ou situação para crescer.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Recordações/ Desabafos

Nada é para sempre! Verdade?

Somos exemplo disso, infelizmente.

Estou deitado na minha cama, aqui onde tanta coisa se passou. Todos os cantos da minha casa, me trazem recordação de ti, até mesmo o meu carro, onde tivemos de namorar tnatos meses ás escondidas.

Tudo isto é triste mas, mais triste é saber que isto acabou não por falta de sentimento mas por cansaço e como resultado infelicidade.

Cansamo-nos:


Eu
– Porque não fui capaz de superar, por todo os esforço que fiz (e tenho a consciência tranquila que fiz tudo por tudo, o que tinha ao meu alcance) de superar a dor de ter sido traído, por mais que tenha sido virtual, não deixa de ser traição.

- Porque a partir desse dia em que descobri aquela conversa, tudo em que acreditava e sonhava desapareceu. A confiança cega que tinha em ti, os sonhos, os projectos, os desejos…tudo.

- Porque nunca consegui superar e muito menos perdoar (e não ter sido capaz de perdoar e esquecer foi e é uma grande luta interior).

- Porque por mais que tentasse pensar positivo e recordar as coisa boas que tínhamos vivido, o pior anulava o bom.

- Que esperei que me desses uma prova de amor, que para mim era a maior, contares aos teus pais a tua orientação sexual e da nossa relação, mas até esse sonho foi em vão. Respeito a tua decisão.

- Sei que muitas das vezes fui bruto contigo, e sei o porque. Era uma forma de exteriorizar a minha dor e decepção, de deitar para fora tudo, e com isso estava sempre a falar do mesmo.


Tu

- Porque simplesmente te cansas-te de me estar sempre a dizer o mesmo, e de me custar acreditar que poderíamos ser felizes, por mais que tu me o dissesses.


Ficam as boas recordações e aprendizagem que foi de partilhar a minha vida contigo.
Aprendi, muito mesmo. Mas bem sei que é com os erros que se aprende e espero sinceramente que tu também tenhas aprendido.


Ainda me dói mais o facto de nunca mais te ver, de não saber mais nada de ti. E confesso, tenho receio que voltes aquela vida nojenta e promíscua que tiveste no passado. Gostava que fosses outra pessoa, com outra postura de estar na vida e não recalcado e com medo de tudo e de todos.
Por outro lado, quero acreditar, que também aprendeste comigo e que ficou alguma coisa na tu cabeça, que os teus valores sejam outros.

Muito fica aqui por dizer…


Quero que saibas, que nunca me vou esquecer de ti, que te desejo todo o bem do mundo, que encontres alguém melhor que eu.

E que fique bem claro, não sinto raiva por ti, mágoa sim, existe, ódio não.

Foste e és o homem da minha Vida.

Amei-te e Amo-te


Um beijo com muita saudade do teu Nando

*** Foste Tu ***

ÉS TU, FOSTE TU E SEMPRE SERÁS TU, O HOMEM QUE SEMPRE QUIS TER E NUNCA TEREI

Dedico esta música ao grande AMOR DA MINHA VIDA.... a TI

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nem sei explicar bem como me sinto.

Mudaste-me e não foi para “melhor”. Já não sou quem fui, aquele rapaz, que acreditava, que sonhava, que ria com toda a alegria do mundo.
Eu tenho, e levei em consideração os teus sonhos, mas tu não te destes ao mínimo esforço de teres em consideração os sonhos que eu tinha.

Sabes, sonhei e desejei, quando te conheci, morrer velhinho ao teu lado. Hoje já não sonho.
Eu mudei, o meu sentimento mudou, já não olho para as coisas como olhei.

Contudo pode ser que a minha ida para Lisboa ajude e muito. Quero ao menos acreditar nisso.

Sabes… estou-me a sentir muito sozinho!